Sem Sentido: Debates

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terça-feira, 22 de março de 2011

Vamos Falar daquilo Que Não Falam?







Amizades: você dá o devido valor as que tem?


Pense num amigo. O que vocês já fizeram juntos? Sobre o que já conversaram? Riram? Choraram? Brigaram? Falaram mal de outras pessoas? Ele sabe tudo sobre você? E você, sabe tudo sobre ele? Será mesmo?

É incrível a facilidade que nós seres humanos temos de nos relacionar com outras pessoas. Tá, minto, algumas nem tanto, mas não é por isso que elas deixam de criar uma relação com outras pessoas. Talvez essas pessoas com dificuldade tenham mais, digamos sorte nas suas relações porque elas "selecionam" com quem elas querem e podem ter um contato, mas isso não as blinda de caírem no poço da desilusão ...

Será que ao conhecermos uma pessoa, iniciarmos uma amizade com a mesma, subirmos ao nível de extrema confiança, posteriormente despencar de lá e se estabacar no chão é rotina para todas as pessoas ou só as mais trouxas, digo, privilegiadas do mundo?

Como saber em quem confiar? Como saber que aquela pessoa que você pensa que te faz bem não vai daqui a 2 minutos destruir a amizade como quem mata uma barata? Como fazermos para blindar os nossos sentimentos para evitar uma tremenda decepção?




Muitos pensam, e eu me incluo neste grupo de pessoas, que quando se inicia uma amizade é porque queremos alguém para confiar, para dividir as historias, os risos, os motivos de choro, as alegrias, é querer o bem do outro, aconselhar, proteger, cuidar enfim ... e em extremamente ultimo caso: machucar. Mas se é isso que muitos pensam, porque não é isso que acontece? Porque sempre há aquele "amigo" desgraçado que vai destruir sua autoestima, que vai fazer você pensar e repensar no que é amizade, em quem confiar e porque confiar?

À esses amigos traíras, infelizes, incoerentes, e porque não, filhos da mãe, eu desejo que vocês sofram o triplo do que fazem os outros sofrerem/chorarem. Que vocês paguem na mesma moeda e sintam-se extremamente arrependidos por tudo o que fizeram, e quando se arrependerem e forem pedir desculpas recebam uma bela de uma porta no meio da fuça para aprenderem a nunca mais brincar com o sentimento do outro!

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segunda-feira, 21 de março de 2011

Minha amiga está sendo traída.

Vire e mexe a gente se depara com uns dilemas complicadíssimos como esse da I.:

“O que fazer quando sei que o namorado da minha melhor amiga está com outra?”
Como todo problema complicado, não existe uma única resposta para resolvê-lo. Aquela história: depende do garoto, do grau de amizade entre você e a sua amiga, e da maneira como você ficou sabendo da traição.
No seu lugar, acho que procuraria o garoto para uma conversa séria. Não necessariamente para pedir explicações, mas para deixar claro que você sabe, não acha legal e sentir qual é a dele.
Se você perceber que foi só um erro e ele está arrependido, talvez não seja o caso de contar para a sua amiga mesmo. Sei que a gente costuma ser implacável nesse tipo de situação, mas a verdade é que as pessoas erram e nem sempre merecem ser castigadas por isso.
Mas se sacar que o menino está enganando sua best sem dor na consciência acho que vale um ultimato no estilo “ou você conta para ela ou conto eu”.  Afinal, é fato que não dá para deixar sua amiga sendo enganada forever, né?
Ai, que situação chata!
Meninas que já encararam uma dessas: CONTEM TUDO!!!

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Meu namorado quer transar comigo, mas eu tenho medo.

Nosso papo anterior ainda está bombando (o assunto é polêmico mesmo, né?), mas antes da gente embarcar para o finde, deixo vocês com outro assunto tenso:
“Meu namorado sempre me chama pra transar só que eu tenho medo do sangue, da dor, de não me garantir, de ficar grávida. O que eu devo fazer?” K.
Eu já vi esse filme antes!!  Um milhão de vezes!!
Oi K.! Esses seus temores todos são super naturais. E fico feliz de saber que você pensa em tudo isso antes de tomar essa MEGA decisão. Porque é mega mesmo.
Meu primeiro conselho é: vá CORRENDO ao ginecologista para tirar todas as suas dúvidas.  Ninguém melhor do que um(a) médico(a) para te explicar como funciona o seu corpo, quais as precauções devem ser tomadas antes (durante e depois) de transar, e o que pode ou não acontecer. Tendo essas informações você certamente vai se sentir mais segura e preparada quando a hora de perder a virgindade chegar.
Se você tiver um bom relacionamento com a sua mãe (ou alguma tia, enfim, alguém mais velho) acho que vale muito a pena uma conversa. Essa é uma decisão que deve ser muito bem amadurecida e ouvir outras opiniões e experiências pode te ajudar.
Mas, assim, se a sua cabecinha ainda está tão confusa acho que é melhor esperar. Porque, como você mesma já percebeu, transar tem muitas implicações e fica mais fácil encará-las quando a gente está mais segura do que está fazendo.
Se você achar que o gatinho está te pressionando demais, é hora de um papo sério. Afinal, ele TEM QUE respeitar o seu tempo. Afinal, é a SUA vida, o SEU corpo, a SUA decisão. É importante que ele saiba, mas mais importante ainda é que VOCÊ tenha consciência disso.
Quem se sentir à vontade de contar aqui como foi a sua primeira vez, acho que pode ajudar a K.!

PS: Ah! Para informação geral, a K. tem 14 anos.  Acho super novinha..mas, enfim...

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Não sei como dizer que não gosto dele!

Poucas situações são mais constrangedoras do que dar o fora em alguém. A L. está morrendo de medo de passar por isso:
“Descobri que tem um garoto da minha sala que é a fim de mim, mas eu sou super tímida e não sei como dizer que não gosto dele. Estou com medo dele se declarar em público. Socorro!”
Ai, essa mania das declarações públicas! Se o povo parasse com isso a vida de muita gente ia ficar mais fácil (e com menos micos!).
Vocês já sabem que eu não acho muito legal a mania de “mandar recados” pelos outros para revelar ao gatinho que se está gostando dele, mas quando a situação é informar que ele não tem chances,recorrer aos amigos pode ser uma boa.
É mesmo muito constrangedor dar um fora “ao vivo e a cores” e se vocês ainda não têm um relacionamento, acho perfeitamente possível evitar essa cena (porque se alguma coisa já rolou entre vocês, acho que a conversa do “acabou” tem que ser feita cara a cara).
Mas, please, seja discreta e sensível. Escolha apenas uma pessoa, de preferência próxima a você e dele e alguém em que você confie muito, e peça esse favor. Diga apenas que não está a fim e evite qualquer justificativa do tipo “acho ele feio”; não vem ao caso, ninguém precisa saber dos seus motivos (e o garoto não precisa de uma humilhação gratuita). Pronto, é mais simples do que você imagina.
Mas, se antes disso ele fizer a declaração pública, continua valendo a receita da discrição e sensibilidade. Só que aí não tem como fugir de uma conversa direta com ele. Deixe-o terminar e peça para conversar a sós. Você não tem obrigação nenhuma de responder a ele publicamente.
Não se alongue demais, mas não seja muito fria. Seja sincera, mas tenha um pouco de carinho (lembre-se que tomar um fora é difícil!). E, principalmente, não se sinta mal por fazer isso, todo mundo toma (pelo menos) um fora na vida e sobrevive.
E aí, gatas, alguma dica de como escapar de uma indesejada declaração pública de amor?

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Minha mãe não sabe se apóia ou se é contra o meu namoro!

De vez em quando as mães nos parecem tão sem noção que ficamos sem entender nada. A K. está assim:
“Comecei a namorar um garoto de quem eu já era amiga. Ficamos num dia e logo ele já quis assumir um compromisso sério e eu aceitei. Contei pra minha mãe e ela aprovou o namoro, mas não quer me deixar sair com ele. Tem horas que ela diz que está tudo bem e em outras ela não quer que eu tenha nada com ele.”
Bom, pelo que a K. conta, esse namoro começou bem rapidinho e talvez esse seja o motivo para a mãe dela ficar sem saber que postura adotar em relação a essa nova situação. Ela muito provavelmente acha legal que você tenha um namorado, mas ao mesmo tempo tem mil medos das possíveis consquências que isso pode trazer (coração partido, primeira vez, notas baixas na escola, etc.)
Então, dê tempo para ela se acostumar com a ideia. Ela precisa conhecer melhor essa situação da filha que namora para poder confiar mais em você. É importante também que ela conheça melhor o seu namorado, e pra isso eles precisam conviver.
Por isso, não queira, logo de cara, ter todas as liberdades que você deseja. Nesse começo de namoro, talvez seja uma boa programar encontros com o gatinho na sua casa. Também não perca a oportunidade de conversar com a sua mãe sobre seus sentimentos e não tenha vergonha de perguntar do que ela tem medo. Conversem, conversem, conversem. E logo mais você ganhará o apoio e a confiança dela.
Pense que seus pais têm que aprender na marra a lidar com as novas situações que trazemos para eles, sem ensaio nem rascunho. Então, é bom entender que um pouco de confusão e incoerência são normais.
Alguém mais está passando por algo parecido?

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sexta-feira, 18 de março de 2011

Debates - Sou Gay, E Agora?




 Sou gay e agora ?
 Essa semana, recebi um email de uma colega, *Renata, contando para mim que ela era homossexual (lésbica). Senta que lá vem história...


    Camilla, estou num ponto da vida, onde não sei mais o que sou, ou o que fui, estou perdida em um mundo paralelo, de coisas monótomas e fúteis. Acho, bom, não acho ... tenho a clara certeza de que estou perdidamente apaixonada por uma garota, é uma garota! Nunca pensei, que eu viria a virar uma lésbica, nunca fui um ser preconceituoso contra os gays, mas agora vejo por toda a humilhação e o sentimento de culpa que eles sentem. Eu, e a *Fernanda, nem ao menos eramos amigas, mas por amigos em comum, acabamos nos conhecendo. Nesse tempo corrido, a nossa amizade foi ficando cada vez mais forte. Uma vez ela disse que eu a olhava com outros olhos, mas ela não sabia desvendar com que olhos eu a olhava. Eu estou apaixonada pela Fernanda e não sei oque faço, se me declaro, se deixo esse sentimento estranho passar, literalmente, eu não sei.
   Espero que me ajude amiga, beijos.


 Renata, eu acho que você deveria falar para ela, pois guardar um amor dentro de si é a pior coisa que tem, quem já passou por isso sabe. Se ela aceitar, já é uma boa, mas se não aceitar também vai lhe ajudar, pois isso fará com que você se entenda melhor, entenda o seu "eu". Espero, que tenha sorte com a Fernanda.


Gente, isso que eu disse, não serve só para a Renata, serve para todas outras pessoas, que tem essa dúvida dentro de si, eu mesma, tenho mil e um amigos gays, lésbicas e bissexuais, e muitos deles dizem para mim que depois que se assumiram se sentiram muito melhores, porque é como se você tirasse um peso das costas, um medo que lhe atormenta. E se você não é gay, lésbica, bissexuais, seja pelo menos simpatizantes, os deixe em paz, eles são gente comum, como cada um de nós, o repeito prevalece em todas as circunstâncias.

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